Interview de Pascal Luciani dans la Dépêche
Lisez donc cet article sur les Trials ou Pascal explique assez bien la situtation, de manière claire et concise Pascal Luciani : “Il ne faut pas regarder seulement notre pito de surfeurs”
Lisez donc cet article sur les Trials ou Pascal explique assez bien la situtation, de manière claire et concise Pascal Luciani : “Il ne faut pas regarder seulement notre pito de surfeurs”
Este manha Ricardo dos Santos acabou o primeiro round dos triais com o melhor resultado da etapa: 14.10, em frente do Julian Wilson (Aus), do Steve Longbottom (Aus), e do Steve Koehene (Haw). Ele ta classificado pra o round 2, e tem boa sorte de gagnar a Wildcart e de se qualificar pra a competição do WCT que vai començar o 7 de maio em Teahupoo. Mais informações a seguir dos resultados dos Triais de Tahiti Billabong Pro. Ao vivo de Tahiti, pra o Brasil, so no TahitiSurfTravel, e no TahitiSurfMag! Gogo Brazil !!!
O Jihad Khodr nasceu em Matinhos, no estado de Parana. Ele comencou a peguar as ondas do littoral de Matinhos de bodyboard. Um pouco mais tarde, ele virou na prancha de surf, motivado pelo o profisional surfista Peterson Rosa. Peterson ajudou Jihad a lhe lançar numa carreira profisional e foi o primeiro a lhe dar um sponsor. Ele treinou bastante nas direitas de Matinhos (PR), que modelaram seu surf. « Ondas pra direita, esse é meu ponto forte », diz ele. Ele esta muçulmano de religão. Ele não é um fundamentalista, mas no inicio da sua carreira, ele foi impedido viajar com as medidas depois o 11 septembre. A causa : seu nome, que significa « guerra santa » em muçulman. Hoje, ele tem 25 anos, e realizou seu sonho, estar competindo com os melhores do mundo. Ele terminou à lugar 9 do WQS em 2007, e entrou no WCT
Pra esta quarta edição de Guerreiros de Teahupoo, encontramos o Bruno Santos, o vencedor do ultimo Tahiti Billabong Pro. Descobre em exclusividade a suas primeiras impressões sobre a competição de 2009!
Si vous connaissez pas encore Invad sachez que vous pouvez désormais acheter les produits de la marque à Hyper U ou en direct en allant sur le site. Plus d’info bientôt ! (je suis pas très fan de teeshirts en général, mais les boardshorts sont de bons vêtements techniques, on voit que ça a été designé par un surfeur, contrairement à certaines autres marques locales…)
O que vale a pena ver esta onda é sua força, sua densidade, seu recife afiado, acolhador para os surfistas(…) Aqui nao pode cometer erros.
E uma da onda a mais forte do mundo
Ao largo, tem uma falha que cava a onda
Deve ver isso com seus proprios olhos
Depois o lado salvagem do mar com essa onda,
podemos ver o lado salvagem do litoral
la nao tem estradas, O lugar só é acessível de barco.
Os vales são magnificos. é um mistura entre os Marquises, dos Australes,
acendemos um rio,
tem uma gruta sagrada com legendas
o lugar é fantastico
Com certeza, posso ti levar no spot de Vairao, a passe (=espaço vazio na barrera de recife que permite ondas surfaveis) a mais grande da polinesia. Da uma onda que quebra para 300m. A onda é perfeita, quebra para 300m, e tem 3 porçoes de tubos, é magnifica.
As outras passes
Le système des trials mis en place est très bien fichu, en dépit du fait qu’une seule wild card soit à gagner. A lire ici
Je me suis encore énervé, aujourd’hui, mais cette fois contre Quiksilver… En passant à l’aéroport (bourré d’Australiens en ces temps de pré Billabong) j’ai vu la nouvelle pub Quiksilver qui est placardée sur l’arrivée aéroport… C’est juste moi, ou MAURURU ça s’écrit MĀURUURU (ceci semble le confirmer) Après nous avoir servi du Malik Joyeaux, du Raimana Van Bastoleaaer pour faire pleurer les ménagères en s’en battant les couilles sur le fond qu’ils se plantent dans les noms (si vous ne me croyez pas regardez le nombre de résultats sur google ici et la ) ces marques continuent à en avoir rien a foutre des cultures qu’ils exploitent au point d’écorcher les noms, d’inventer des orthographes de mots, etc… Le plus grave dans cette histoire, c’est que la pub a du être réalisée en Californie, bien au chaud dans un bureau américain, et une fois imprimée et collé sur la vitre, Raimana a
Criei a minha escola de batucada em januaro 2003 em Papara (uma cidade ao sul de Tahiti)
Somos 26 ao total
este noite somos 21
O mais frequente possivel
Agora uma vez por semana,
é bastante
Tem um brasileiro que vem tocar conosco
E uma dançarina brasileira tambem
Sim, com certeza
são musicas tradicionais que tem percussões
Fazem parte da cultura do pais
Não tem similitudes de ritmo
Excepte o « Toele » que se adaptaria bem com a batucada